A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), por meio da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), em conjunto com o 14° Distrito Integrado de Polícia (DIP), prendeu, na quinta-feira (26/05), Jonathas Jardim Miranda, 29, suspeito de estupro de vulnerável contra uma adolescente de 13 anos. O crime ocorreu no dia 17 de maio deste ano, na rua São Gabriel da Cachoeira, bairro Praça 14 de janeiro, zona sul. De acordo com a delegada Joyce Coelho, titular da unidade especializada, na ocasião do crime, Jonathas estava com o rosto coberto para não ser identificado e estava em posse de uma arma branca, utilizada para ameaçar a vítima e cometer o ato libidinoso contra ela. “A adolescente estava sozinha em casa com seu irmão, de 11 anos, no momento em que o autor invadiu o local e praticou o crime. Recebemos a denúncia acerca deste fato criminoso e, de imediato, iniciamos as investigações para elucida-lo”, disse. Ainda conforme o titular, na data de ontem, o infrator estava dormindo dentro de um carro nas imediações do 14° DIP, ocasião em que foi abordado pelos policiais civis da unidade policial. “As equipes policiais, sabendo que este homem possuía um mandado de prisão temporária em seu nome, o levaram para a delegacia e acionaram as equipes da Depca, momento em que fomos ao local e demos voz de prisão a ele”, falou. A delegada enfatizou que será solicitada pela prisão preventiva do indivíduo, tendo em vista que a vítima o reconhece como o autor do estupro. “Além disso, ele é uma pessoa conhecida na área onde o fato ocorreu, em razão de ter praticado outros crimes na região, como roubos e furtos. Outro fator que nos levará a pedir a preventiva dele é a hipótese de que possa haver outras vítimas deste criminoso”, reforçou. A delegada também menciona que, em nome do homem, também foi cumprido outro mandado de prisão pelo crime de roubo, ocorrido no estado do Pará.
Procedimentos
Jonathas foi preso em cumprimento de mandado de prisão temporária, no bairro Jorge Teixeira, zona leste. Ele responderá por estupro de vulnerável e ficará à disposição do Poder Judiciário.
